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há Dias assim...

Há dias históricos, banais, marcantes, deprimentes, excelentes, maus, magníficos, secantes, fantásticos, desinteressantes e, quiçá, bons. E depois também há Dias assim... Se gosta de Dias assim, parabéns. Está no blog certo.

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há Dias assim...

27
Jun08

"Peixe ferido" é um conceito em vias de extinção.

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Era eu ainda criança quando fui pela última vez à pesca. Duas semanas passaram desde então.

E já tenho saudades, confesso. Pescar é como sair num sábado à noite. Todos achamos que temos um isco bem vistoso, mas na verdade o segredo está no anzol.

E pescar, para muitos, chega a ser um desporto. Tal como correr a maratona, mas com a vantagem de não ter a Rosa Mota por perto. (Aquilo devia ser um cheiro a suor que não se podia...)

 

Esta abordagem desportiva da pesca tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos. E a Suíça é só mais um dos países onde a pesca desportiva já se tornou um hábito.

No entanto, em bom nome da natureza, é hábito apanhar o peixe, por mero desporto, e no final da competição soltar os ditos animais na água.

 

Mas este hábito está prestes a acabar… Porque o governo suíço vai deliberar que todo o peixe que for apanhado terá de ser imediatamente morto! Logo, no momento, com um corte de faca na cabeça! (Eu gosto mesmo de vos dar a ligação para a notícia.)

E será que a lei também estipula que, a seguir, o pescador asse o dito peixe e convide o governo suíço para a petiscada?

 

Eu acho esta lei discutível. Qual é o mal de soltar um peixe na água depois de capturado?

Os peixes até agradecem!

Soltar os peixes depois de capturados até deve melhorar a taxa de natalidade piscícola ali na zona!

Porque podem ir ter com as peixes-fêmea contar a sua aventura… A noite deve, concerteza, correr melhor aos peixes que já estiveram no balde do pescador.

 

Por outro lado, a crise alimentar está aí. E obrigar os pescadores a matarem todos os peixes depois de capturados é um bom incentivo à alimentação barata.

E, acima de tudo, saudável!

Querem peixinho melhor que aquele que vem do lago para onde são descarregados os resíduos das zonas industriais circundantes?

É impossível, amigos.
23
Jun08

Pirâmides de dinheiro não interessam.

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Egipto, terra de pirâmides, sarcófagos e cenário de muitos filmes de TVI ao domingo à tarde.

É unânime que o Egipto é um país interessante.

Não obstante, tenho a ideia de que no Egipto a vida é capaz de não ter muita qualidade. Excepção feita ao Cairo, a vida é capaz de ser bem difícil, e o calor não deve ajudar nada.

 

Seria então de esperar que, num país com dificuldades financeiras, o governo lutasse arduamente pela criação de riqueza. (Eu sei que, a ver pelo exemplo luso, a última frase pode não ter sentido.)

Atemorizem-se, caros leitores: no Egipto existem leis a proibirem o enriquecimento das populações mais pobres. Ou, pelo menos, das raparigotas egípcias que cativam o interesse dos magnatas do petróleo da Arábia Saudita.

 

(A notícia, como é óbvio, tinha de ter uma hiperligação neste artigo. Onde estará ela?)

 

Se fosse a lei árabe a proibir o casamento entre magnatas árabes e moçoilas egípcias, tudo bem. Agora… A lei egípcia?

Não percebo, a sério. Será que o Egipto quer enriquecer só à custas dos bilhetes para Guizé?

 

Além de que “o amor não escolhe idades”. Quem é que consegue dizer que o casamento entre uma rapariga de 17 anos e um senhor de 92 é meramente interesseiro?

Bolas, que frieza.

Pode haver amor!

Talvez a moçoila queira o bisavô que nunca teve a usar uma aliança com o seu nome. E depois?

Antes uma aliança com o nome do velhote que um anel a dizer “Boss AC”.

 

Esta notícia é a prova cabal de que, afinal, o dinheiro não traz felicidade. Fosse o senhor um pobretanas qualquer e a lei nem era chamada para o caso.

Como é rico, não se pode casar com a mulher que o ama. Ou que, por amar a sua carteira, o faria feliz nestes anos de vida que lhe restam.

 

Eu acho, sinceramente, que o Egipto devia fazer exactamente o contrário: criar uma escola feminina, onde as cirurgias plásticas abundavam e cujo manual de serviço era o kamasutra.

Para, precisamente, recrutar moçoilas a fim de irem buscar o dinheiro dos magnatas árabes.

 

Escola essa cuja reitora poderia ser Nereida Gallardo.

17
Jun08

E tu, também falas do que não sabes?

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Ter dúvidas é talvez das coisas mais humanas que existem.

Vou às aulas de t-shirt ou camisola?

Amanhã haverá alguém a fazer greve?

Como é que se faz uma bomba caseira?

 

Bom, à primeira questão o site do Instituto Português de Meteorologia responde.

À segunda, o site de notícias do SAPO.

E à terceira... Vá lá, todos sabemos a resposta. Nada como comer um bom prato de feijão ao almoço. Haverão bombas a tarde inteira.

 

Mas parece-me lógica esta afirmação: quando temos alguma questão acerca de algo, tentamos sempre informar-nos junto de quem perceba dessa mesma questão.

Assim sendo... Haverá alguém interessado em esclarecer dúvidas sobre sexo junto de um monge celibatário?

Não?

Então para quê um site?

(A notícia, aqui.)

 

Um padre a falar-nos de sexo... Eu acho que tem lógica, a sério.

Se pensarem bem, ter pessoas a falarem de algo com o qual nunca contactaram não é de todo novidade.

Ou será que nunca viram o Rui Santos a falar de futebol na SIC Notícias?

Com uns óculos daqueles, o único desporto que ele deve jogar é o berlinde... Nas traseiras da casa de Cláudio Ramos.

 

Diz o Padre Ksawery Knotz que ter um orgasmo é como ir para o Paraíso.

Então e... Um orgasmo com preservativo, é como querer entrar no Paraíso e ter a porta fechada?

Se assim for, consigo finalmente perceber o celeuma católico em torno do preservativo.

Se não for, tenho de meditar mais um pouquinho até perceber qual o problema moral do látex.

16
Jun08

O futebol é isto.

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É sabido que o meu fervor pelo futebol tem vindo a baixar ao longo dos últimos meses.

Não obstante, tenho seguido com algum interesse (fanatismo até) o Campeonato Europeu deste ano.

 

Hoje de manhã, ao aceder ao site oficial da competição, reparo que Frank Leboeuf, campeão do mundo em 1998 ao serviço da França, estava em conversação online com os fãs da modalidade.

Dispensei 10 minutos do meu tempo e dei um pulinho à sala de chat...

 

Até que às 13:11 CET o utilizador KoolDavarianKing pergunta a Leboeuf quem é que ele acha que iria ganhar este Campeonato Europeu de Futebol...

E Frank responde.

 

(A imagem, com melhor definição, aqui.)

 

Bem visto, caro Leboeuf. O Paraguai tem estado muito forte mesmo neste Campeonato Europeu de Futebol. Aquela vitória sobre o Brasil ontem foi muito importante mesmo!

Eu cá aposto na Austrália.

Porque duvido que seja uma equipa europeia a ganhar este Campeonato Europeu.

13
Jun08

Afinal, não é só a ilha que está perdida.

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(Ainda não vejo "Lost". Mas pareceu-me pertinente o trocadilho do título.)

 

Alguns dias passaram desde que li esta notícia na minha homepage do SAPO: o mapa da Via Láctea, afinal, estava errado. (A notícia, cortesia do JN, está aqui.)

Chocado, é como eu estou.

 

Afinal, a Via Láctea só tem dois braços, e não quatro!

Isso faz com que eu perca todo o meu fascínio pela nossa galáxia.

Ter dois braços torna a Via Láctea mais humana.

Qualquer dia chega-nos a notícia de que a Via Láctea tem problemas de trânsito intestinal, pois encontraram uma concentração elevada de gases cósmicos nas redondezas do buraco negro central.

 

Não. Eu não quero uma Via Láctea humana.

Estávamos tão bem com uma Via Láctea de quatro braços, bolas! Para quê esta descoberta?

Então e... Se o mapa estava errado e agora o actualizaram, será que ninguém se perdeu com o mapa anterior?

Anda por aí tão boa gentinha a orientar-se pelas estrelas...

 

Ainda há meio ano a Maya se enganou a prever o meu dia, no matinal da SIC.

Se ao menos o mapa dela tivesse Capricórnio no sítio certo, talvez eu não tivesse feito aquele investimento na bolsa.

Nem metido conversa com aquela miúda que afinal era comprometida e que acabou o diálogo a dar-me um estalo, que tão bem atirou o meu orgulho ao chão.

 

O mapa estava errado, é certo.

Mas, felizmente, ainda não conseguimos andar a passear pelo espaço fora em naves espaciais, com fatos de licra ou sabres à cintura.

Do mal o menos, ninguém se perdeu com base neste mau mapa.

Já Pedro Álvares Cabral não pode dizer o mesmo.

11
Jun08

Do mal o menos, ninguém o iria usar.

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Muitos podem não ter reparado mas, na verdade, o meu nome assemelha-se em muito a Clark Kent.

E não é por acaso que eu uso óculos mas consigo ler as placas de sinalização sem eles... Não é por acaso.

Mas as pessoas que me rodeiam, enfim, são distraídas. Têm mais em que pensar.

 

Está então na altura de vos dizer: eu sou um super-herói.

E estou neste planeta para salvar a Humanidade da extinção!

Porque existem muitas coisas que, todos os dias, ameaçam a Humanidade!

 

Que o diga Alexandre Simonnot, autarca de extrema-direita de Taverny, nos arredores de Paris! (A notícia, aqui.)

Haverá alguma coisa que coloque tão em risco a continuidade da nossa espécie como um preservativo insuflável gigante?

A resposta: Não.

Eu, que ando cá a tentar salvar a Humanidade, não dei por esta grande ameaça.

 

Felizmente, Simonnot deu por isso e tratou de destruir tal preservativo.

Se eu tivesse visto o preservativo gigante, teria feito o mesmo.

Para quê gastar tanto dinheiro a fazer um preservativo insuflável gigante? Com aquele dinheiro, podiam fazer umas centenas de preservativos normais!

E esses sim, são úteis à nossa espécie.

 

Simonnot sabe o que anda a fazer. E a Humanidade, idiota como sempre, não o percebe, multando-o. Tal como não percebeu Galileu, obrigando-o a negar as suas descobertas.

Porque o que incomodava verdadeiramente Simonnot era o facto daquele preservativo, ali exposto, estar à vista de toda a gente, em especial as crianças.

De facto, se há coisa que as crianças não devem saber o que é, essa coisa é o preservativo.

Larguem lá esse invólucro prateado e vão ler a Bíblia.

 

Depois aparecem grávidas, coitadas, aos 16 anos.

E o grande problema é que, dois milénios depois do último caso registado, já ninguém acredita na história da virgem que dá à luz.

Haja Simonnot para salvar a Humanidade.

E a extrema-direita a dar-nos motivos para umas fortes gargalhadas.

 

E agora com licença, tenho de ir salvar umas pessoas ali na rua.

Parece que a Simara vai saltar.

E isso é coisa para gerar um valente abalo sísmico.

09
Jun08

E um carro a chocolate branco derretido de 98 octanas, não?

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O mundo perfeito, se existisse, era feito de chocolate.

Chocolate de todos os sabores e feitios, desde o chocolate amargo até ao Kinder Maxi.

O chato disto é que, se o mundo fosse feito de chocolate, os ovos da Páscoa seriam feitos de argila. Mas também… Quem é que quereria ovos da Páscoa quando se teria chocolate por todo o lado?

 

Mas se o mundo fosse feito de chocolate, tudo era mais saboroso.

Se o mundo fosse perfeito como eu o estou a imaginar agora, Nagasaki e Hiroshima estariam na história como sendo a maior festa de chocolate quente da história.

 

Mas, dizia eu, tudo seria mais saboroso num mundo de chocolate. Até fugir da prisão. Senão leiam esta notícia.

Na Guiné-Conacri, 30 prisioneiros fugiram da prisão abrindo um buraco na parede (feita em terra) usando colheres.

Se o mundo fosse feito de chocolate, aquela fuga teria sido também um belo manjar. E os fugitivos sairiam com a barriga tão cheia que as autoridades os apanhariam logo a seguir, usando para isso gás Milka para os atordoar.

(Gás Milka? Ok, se calhar fui demasiado longe com esta.)

 

É conhecido o provérbio “Entre marido e mulher não se mete a colher”. Com esta notícia, Parece surgir uma nova variante deste provérbio.

Entre prisioneiros não se mete a colher.

O que, bem vistas as coisas, já é respeitado há muito tempo na prisão mais famosa do mundo.

Em Guantánamo, nem colher, nem comida… Não se mete nada entre os prisioneiros.

05
Jun08

Pode acontecer a qualquer um.

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Nunca assaltei um banco. E, apesar de a minha aparência não o demonstrar, também não tenciono assaltar nenhum banco no futuro.

Porque assaltar um banco é coisa que dá trabalho e que, bem vistas as coisas, tem uma probabilidade de sucesso muito reduzida.

Além de que é pouco honesto também… Mas para quê falar de honestidade quando a cada dia que passa alguém enriquece cada vez mais à custa do preço dos combustíveis?

 

Dizia eu… Não tenciono assaltar um banco.

Assaltar um banco deve ser uma coisa chata de planear. Assalta-se de dia, com reféns, ou à noite, tentando iludir o sistema de vigilância? E como é que se foge? Para onde?

Não, assaltar bancos não é para mim. Porque eu sou muito distraído. E, quem sabe, não me fosse acontecer o mesmo que aconteceu a Carl Lee Mikell, de 41 anos. (A notícia? Está aqui.)

Sim, era bem provável que eu entregasse ao funcionário do banco uma nota ameaçadora, escrita no verso de um papel que tem a minha identificação na frente.

 

Perguntam-se vocês:

Quem é que raio tenta assaltar um banco usando como material um papel identificativo do assaltante?

Eu acho muito normal, amigos. É cada vez mais banal que as pessoas nos digam que vão fazer algo mal e que digam quem são também. Ou será que ainda não repararam que os políticos se identificam antes de se candidatarem ao que quer que seja?

 

É pena.

Seria giro um sistema de governação feito em anonimato. E ouvir José Rodrigues dos Santos dizer algo como:

O Anónimo aprovou ontem a nova lei de bases par as finanças locais.

E ter um primeiro-ministro que usasse sempre um gorro seria interessante também.

Seria mais interessante que a Ferreira Leite, por exemplo.

 

Mas voltando à história do assalto ao banco…

Penso que existem mais pessoas a quem poderia acontecer o mesmo: entregarem a sua identificação ao tentar assaltar um banco.

Eu, por exemplo, dada a minha distracção.

Mas há mais! Já repararam na insistência com que muitos comerciais de empresas nos entregam o seu cartão de identificação?

 

"Desculpe, podia dizer-me as horas?"

"Sim. São 17:43. Já agora, tome o meu cartão de contacto."

 

Sinceramente, estou a imaginar um comercial que, por ser muito mau ou por vender aspiradores, não se sente feliz da vida. E decide assaltar um banco.

Estou a imaginá-lo junto ao balcão, de arma em punho, a gritar para o empregado:

ISTO É UM ASSALTO, PÁ! QUERO A MASSA TODA AQUI EM 5 MINUTOS! E, já agora, fique com o meu cartão de contacto.

02
Jun08

Porque no avião é para comer bem.

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Não sou vegetariano, confesso. No entanto, tenho experimentado ultimamente os pratos dessa bela cozinha. E têm-me convencido bastante até!

Mas, sou franco convosco: nada como um bom bife de vez em quando para agradar as papilas gustativas.

Não há tofu ou seitan que substitua o belo pedaço de bife. “Da vazia, se faz favor.

 

Porque a carne é nutritiva e alimenta-nos decentemente. E porque se o homem descobriu o fogo, não foi para grelhar alface.

 

E o bife, não sei se sabem, até é a especialidade nacional dos ingleses.

(Se calhar não é, mas convém que o seja, por momentos, para que este artigo tenha sentido.)

No entanto, caros amigos de confraria que tanto gostam bife, a British Airways, criada no país dos bifes, está a retirar do menu de voo os pratos com bife. Os bifes estão a ser substituídos por peixe e frango. (Eis a notícia.)

E isto porquê? Porque as pessoas da religião Hindu não comem bife.

Isto pode explicar o porquê de os hindus, de vez em quando, andarem a bater com a cabeça no chão. Se eu não comesse bife, faria o mesmo por frustração.

 

Mas a British Airways, atenta ao mercado indiano, decidiu retirar do seu menu o bife. Porque a boa estratégia de marketing está sempre atenta aos hábitos dos potenciais clientes.

O bom marketing é assim, amigos! Se um dia a British Airways quiser apostar no mercado português, colcará uma cervejinha fresquinha no menu.

E para agradar Elsa Raposo ser-lhe-á colocado também um preservativo no tabuleiro.

 

Eu sou contra esta medida, caros leitores. Respeito todas as crenças e religiões.

E acho importante que os hindus tenham a opção de ter frango no avião, tal como a Selecção Portuguesa de Futebol tem ao viajar com o Rui Patrício na comitiva.

Mas isso não pode chocar com a liberdade (ou, quiçá, necessidade) que a sociedade do mundo ocidental tem em comer muita proteína quando está sentada. Senão vejamos:

Quando se vai ao futebol, o que é que se come ao intervalo?

Uma bifana, pois claro.

Para depois nos sentarmos e digerirmos aquilo tudo muito bem.

No avião, a necessidade é a mesma. Se vamos ali tanto tempo sentados, porque não empanturrarmo-nos com um belo bife?

 

É lógico, leitores.

As necessidades do ser humano relativamente à alimentação são muito lineares.

Se virem bem, aquelas pessoas que depois do trabalho acabam o dia no sofá a ver televisão e a beber cerveja comem sempre muitos hambúrgueres e muita carne.

Já a malta que pratica exercício físico e que faz jogging todos os dias por alturas do lusco-fusco… Esses constumam comer a bela da saladinha.

 

Não somos nós a espécie mais coerente do mundo?

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