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há Dias assim...

Há dias históricos, banais, marcantes, deprimentes, excelentes, maus, magníficos, secantes, fantásticos, desinteressantes e, quiçá, bons. E depois também há Dias assim... Se gosta de Dias assim, parabéns. Está no blog certo.

Há dias históricos, banais, marcantes, deprimentes, excelentes, maus, magníficos, secantes, fantásticos, desinteressantes e, quiçá, bons. E depois também há Dias assim... Se gosta de Dias assim, parabéns. Está no blog certo.

há Dias assim...

29
Ago08

Segredo da vitória: Segurar a bíblia com sensualidade.

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Nunca vi um concurso de Miss Universo ou algo assim.

Isto não quer dizer, no entanto, que partilhe das orientações sexuais de Carlos Castro.

Não.

Na verdade, gosto imenso de mulheres.

Daí que não veja os concursos de Miss Universo: Quem está ali a discutir o prémio são seres humanos do sexo feminino com muita produção.

E eu cá, não me interpretem mal, prefiro-as com cérebro e sem problemas de anorexia.

 

Mas até percebo o conceito: vamos pegar num monte de moçoilas e vamos pontuá-las!

Enquanto houverem homens tarados, este tipo de concursos terá sucesso.

E este conceito pode ser adaptado. Também há concursos Mister Universo, presumo. (Não tenho a certeza. Mas também não me apetece ir procurar no Google por "Mister Universe". Se alguma senhora ou algum gay me estiver a ler, que o faça e me diga algo na zona de mensagens.)

 

O que me parece desnecessário é criar um concurso para eleger a freira mais bonita de Itália.

É pena que o Padre Antonio Rungi não ache o mesmo.

(A notícia, claro, encontra-se aqui. E está em português do Brasil!)

 

Está lançado o desafio às freiras italianas: Participarem no Sister Italia 2008.

Basta enviar uma foto para um site e os cibernautas irão votar na Sister Italia.

O que me parece bastante estranho, dado que geralmente as senhoras decidem ser freiras depois de perceberem que não conseguem agradar nenhum senhor.

 

Devo dizer ao Padre Rungi que geralmente, neste tipo de concursos, os homens votam na mulher com quem mais gostariam de ter uma noite de sexo escaldante.

Como tal, sujeitar os cibernautas a avaliarem qual das freiras é a mais cativante parece-me, no mínimo, herege.

 

Por seu lado, Antonio Rungi diz que "uma freira santa, inteligente, mas também bonita, pode contribuir muito para a missão envagelizadora e da pastoral juvenil."

Bom, uma coisa é certa: se o filme "O Crime do Padre Amaro" estivesse em exibição nas eucaristias nacionais, Soraia Chaves teria atraído muito homem à Igreja.

Mas não, este estava nos cinemas.

E ela nem o papel de freira desempenhava.

28
Ago08

Eu cá gosto dos bancos bem frios.

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Eu gosto de conduzir.

Para mim, a condução é quase um prazer.

Porquê? Porque envolve curvas.

Não tão cativantes quanto as curvas da Angelina Jolie, é certo.

Ainda assim, conduzir é algo que eu gosto de fazer.

 

Não obstante, gosto da condução no seu sentido mais restrito.

Um carro simples, nada de grandes máquinas.

Uma estrada nacional, nada de auto-estradas.

E uma janela aberta, nada de ar condicionado.

 

Porque é essa a forma mais natural de conduzir. E, conselho de amigo, façam sempre tudo como a mãe Natureza quer. (Ainda assim, usem preservativo.)

Porque se não o fizerem... Bom... Vamos pensar:

É óbvio que a mãe Natureza não quer que nós usemos ar condicionado, pois não? Ou, mais extremo ainda, bancos aquecidos! Não quer, pois não?

Ainda assim, há quem o faça. Há por aí muito condutor a agradecer a invenção dos bancos aquecidos...

Para esses, quiçá algum que me leia, deixo uma história.

E se por acaso estiverem a navegar na net enquanto estão numa fila de trânsito, com o vosso banco aquecido, aposto que o vão desligar logo acabem de ler a notícia.

(Ah, quase me esquecia! A ligação para a notícia. Aqui!)

 

Um estudo desenvolvido na Alemanha concluiu que a utilização de bancos aquecidos reduz a capacidade de produção de esperma dos homens.

O que acaba por ter sentido, pois quem usa bancos aquecidos no seu carro também não deve gostar de mulheres.

 

Ainda assim, a notícia explica algumas entranhas do estudo: o problema é que a temperatura ideal para a produção de esperma está abaixo dos 37ºC normais.

Ou seja, convém manter os ditos a uma temperatura fresquinha para que a Humanidade possa prosseguir o seu curso.

A notícia diz inclusive que já houve estudos a provar que a utilização de roupa interior apertada pode comprometer a produção de esperma, dado que aumenta a temperatura nas gónadas masculinas.

Fez-se luz!

Agora já percebi a magia de não utilizar roupa interior!

 

Apraz-me no entanto realçar a forma como a Natureza se expressa: também é prejudicial à capacidade de fertilização do homem ficar muito tempo sentado.

Ou seja: Condutores de Fórmula 1? Fraquinhos, fraquinhos... (Ó Scherzinger, larga lá o Hamilton e telefona-me...)

E aqueles homens que chegam a casa e sentam-se no sofá o resto do dia? Fraquinhos, fraquinhos...

E aqueles que passam muito tempo sentados em frente ao computador a escrever artigos para um blog?

 

Hummm...

 

Agora que penso nisso, vou correr.

 

Espera, o exercício físico também aumenta a temperatura corporal, logo é mau para a produção de esperma.

(Daí que o Cristiano Ronaldo tenha tantas namoradas: Anda à procura de quem lhe acenda a chama... Enquanto correres tanto, Cristiano, isso não funcionará.)

 

Vou mas é nadar, que a água sempre mantém o ambiente fresquinho.

Afinal, se elas gostam tanto de nadadores, não será pelos ombros com certeza.

27
Ago08

Portugal Guide I

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Ao chegar a Portugal, o seu primeiro cuidado deve centrar-se em cumprimentar as pessoas.

Pode parecer simples, eu sei, mas na verdade chega a ser um trabalho puxadito.

É normal que esteja em pulgas para poder desfrutar o Sol português, tão diferente do Sol do resto do Mundo, mas esta parte exige especial concentração: o acto de cumprimentar um português.

 

Yeah, I know, you're coming around and you feel like you should say something to that portuguese with an hairy chest.

Well, you may think that's easy, but in fact... It is not. It's pretty hard!

In your country, that would be something simple. Just approach him and say "Hi!".

But here, in Portugal, things aren't that easy.

And it doesn't have anything about the portuguese smelly arm-pit.

In fact, what you really have to focus is your own words.

The smell... You'll get used to it. Believe me.

 

O cidadão português é delicado, porque leu Fernando Pessoa na infância.

Tantos hipérbatos depois, o português ficou uma autêntica máquina literária, mesmo na mais banal conversa.

Como tal, um simples "Olá!" é considerado infantil. Quase ofensivo.

Segundo consta, o "Olá!" só deve ser usado quando se procura praticar o chamado coito promíscuo, sendo que a seguir ao "Olá" deve surgir o termo "miúda!".

 

The portuguese language is not simple.

And the portuguese people, aware of it, like to turn things a bit more complicated.

"It's the beauty of the words!", they say.

However, it's not about beauty. And to prove it, during your stay, just notice how they say the portuguese word for water, "água".

You should spell it like like it's written, but portuguese people tend to say "áuga".

And, believe me, that's not beautifull.

So, when you want to say "Hello!" to a portuguese buddy, you can't simply say "Hi!".

That's not correct. You really have to say something more...

 

Não consta que o relógio tivesse sido inventado em Portugal, mas na verdade é ele quem determina como devemos cumprimentar os outros.

O que pode até parecer simples: de manhã diz-se "Bom dia!", à tarde diz-se "Boa tarde!" e à noite, o típico "Então pá, já com os copos?"

Mas surge um pormenor, talvez o mais debatido nas ruas portuguesas a seguir à meteorologia dos dias anteriores: quando é que se deixa de dizer "Bom dia!" e se passa a dizer "Boa tarde!"? Quando?

 

We all know that in Portugal there's no security on the streets.

I mean, if the kids can be abducted from our hotel room, what can happen on the streets with our wallets?

Even though, you really have to wear a watch.

Because that's what determines the way you'll say "Hi!" to the portuguese people.

So, by the morning you say "Bom dia!" (Good morning), by the afternoon "Boa tarde!" (Good afternoon!) and by night, simply "Então pá, já com os copos?" (Good night!).

This last one might sound strange for you, 'cause it ends with a question mark.

It has historical issues around it, involving the first portuguese travel to Brazil.

For now you might be thinking: "Oh, that's easy!"

But there are some problems around one thing: What's the turning moment between the portuguese "Good morning!" and "Good afternoon!"?

 

Vários foram os historiadores que se têm debruçado sobre este assunto, entre os quais certamente vigora José Hermano Saraiva, mas o concenso ainda está longe.

A primeira teoria diz-nos que o "Boa tarde!" surge após o almoço.

No entanto, há quem almoce às 15 horas. (E há os modelos, que nunca almoçam.) E, para muitos, é ridículo ainda se dizer "Bom dia!" quando já são 14:30, pois já passou do meio-dia.

E é essa a segunda teoria: o "Bom dia!" perde validade quando se passa do meio-dia.

No meio de tanta confusão, é frequente encontrarmos jornalistas na televisão, em directo, a dizerem "Bom dia, senhor Comandan... Bom dia não, que já são treze horas! Boa tarde! Diga-me, já sabe quais as causas deste acidente?"

 

There are some debates on the streets about this subject, but there's no general agreement.

Some say you should start saying "Boa tarde!" after lunch. But there's an issue: We don't have lunch all at the same time. And there are also the top-models, who don't have lunch.

So, there are also people who argues that we should start saying "Boa tarde!" after 12:00 pm.

My personal advice is: when you don't know if you should say "Bom dia!" or "Boa tarde!", just pick one randomly.

If you're wrong, the portuguese pearson will correct you and smile.

But please, do not say just "Olá!" (The portuguese word for "Hello!"). Never!

That might mean the beggining of the World War III.

And 2008 isn't a good year for it.

26
Ago08

Introducing the "Portugal Guide".

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Portugal, é sabido, é um destino turístico por excelência.

E isto porque os turistas não gostam de ver só países em condições.

Por vezes, o terceiro mundo pode ser uma lição de vida.

Como tal, e a pensar nos turistas que nos visitam, este fraco, fraquíssimo blog vai começar a apresentar um guia de Portugal.

Sempre que virem no título "Portugal Guide", preparem-se para uma bela lição sobre o nosso país.

Em português e inglês, claro.

Afinal, eu só escrevo isto para inglês ver.

(Nada como uma referência muito leve a "Os Pontos Negros" para abrilhantar isto.)

 

"The portuguese people are very helpful.", tourists say.

Yes, we are! And we're proud of it!

And I'm just a common young portuguese guy, wich means I'm also very helpful.

So, from now on, if you come to this blog because it is partially written in english, I'm sorry about it.

Believe me: there are so many intersting blogs written in english around the web!

But this one, in particular, is pretty bad.

Even though, if you like to read the worst stuff around, I'll be posting some stuff about Portugal. Something that can be very usefull if you come to visit us.

There will be a lot of articles, I hope, or just one. I don't know.

But if you see on title "Portugal Guide", look for the blue italic part of the text.

It will be in english, just for you.

25
Ago08

Saudade.

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Tenho saudades tuas.

 

"Com uma frase destas a abrir um artigo, será que Miguel Dias vai escrever uma declaração de amor?", pensarão os mais incautos.

Não.

Este artigo, verdade seja dita, acabará no universo estúpido que caracteriza os demais.

Mas escrevo-o porque parei para pensar:

Tenho saudades tuas.

 

Não é esta a expressão tipicamente portuguesa?

A saudade de quem nos deixou, rumo a França para a apanha da maçã.

A saudade de não estar em crise.

A saudade da verdade desportiva.

 

Nós, portugueses, temos sempre de ter saudades! Todos temos saudades!

Então... Porque é que temos a mania de guardar as saudades dos outros?

A sério, já me têm dito: Tenho saudades tuas.

Ai são minhas? Então dá-me lá isso, pá!

E eu, que por acaso tenho saudades tuas, também te dou as que te pertencem!

 

Que raio de mania esta, a de ter as saudades dos outros.

A sério.

 

Por falar nisso, alguém viu as minhas saudades?

21
Ago08

10 motivos para os portugueses trocarem o futebol pelo triplo salto.

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1 - No triplo salto o Pinto da Costa não interfere.

 

2 - Enquanto João Pinto se atirava para o chão em curta distância, no triplo salto atingem-se distâncias superiores a 17 metros.

 

3 - No triplo salto é possível comer uma bifana e beber uma cerveja entre cada salto do nosso atleta, contribuindo assim para uma dieta saudável, enquanto no futebol se come um cozido à portuguesa entre cada golo.

 

4 - No triplo salto existe um número limitado de tentativas, enquanto no futebol existem tentativas intermináveis de assinalar um penalti ao F.C. Porto.

 

5 - "O futebol não é para meninos." Mas... "O triplo salto não é para lingrinhas como o Liedson."

 

6 - No triplo salto os atletas não reclamam quando o juíz levanta a bandeira.

 

7 - No triplo salto é impossível a mão do Abel Xavier matar o sonho luso.

 

8 - O tartan não necessita de ser regado após a sua instalação.

 

9 - No triplo salto o Mantorras não vai chatear a equipa nos últimos 5 minutos de jogo.

 

10 - E, finalmente, porque após tantas gerações de jogadores, nunca ganhámos nada com o futebol, enquanto no triplo salto apenas foi preciso um homem para sermos campeões do mundo e campeões olímpicos!

 

 

Nem foi preciso tirar o relógio para ganhar, bolas!

Que hajam muitos mais a seguir ao Nélson Évora!

08
Ago08

Ou porque é prática corrente ou porque me apetece.

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Oitavo dia de Agosto de 2008.

A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim acabou há instantes.

No Parlamento, o mesmo de sempre: nada.

O Sol brilha lá fora.

No Benfica, as estrelas deste ano a chegar, as do ano passado a partir.

As praias estão apinhadas de gente.

O Cláudio Ramos, picuinhas como nunca.

Nos palcos, concertos a toda a hora.

Nas estradas, os acidentes dos outros.

Nos museus, coisas giras para ver.

 

Bolas, um Verão tão interessante... Hei-de eu estar aqui a escrever coisas parvas como no resto do ano?

E você, caro leitor, não tem umas férias pela frente?

Não tem pele para bronzear?

Não tem inglesas com quem meter conversa?

 

Então vá...

Vamos lá de férias.

Eu volto quando me apetecer.

E você, faça o mesmo.

04
Ago08

É um assunto que já chateia, mas...

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...está de volta.

 

Doping no desporto, amigos, é o tema que volta ao de cima neste blog.

Para os mais distraídos ou para aqueles que só agora se depararam com este blog, eis um pequeno flashback:

No Tour de 2007, quando eu ainda acompanhava algum ciclismo, surgiram vários casos de doping. E a 26 de Julho de 2007, escrevi isto neste blog.

No dia seguinte passava uma prova de ciclismo em Vila de Rei e eu, dado apreciar então a modalidade, escrevo isto.

Considerava eu o assunto arrumado quando a 23 de Agosto de 2007 surge um comentário a um artigo redigido 6 dias antes, acerca de um pormenor que me tinha faltado no início. A super-novidade deste comentário é que era escrito por um dos ciclistas que passara na prova em Vila de Rei e que tinha dado pela minha indignação.

Trocas interessantes de ideias ocorreram entre mim e esse ciclista, ao longo deste artigo (e respectivos comentários) e deste também.

 

Pouco mais de um ano passado, e com mais um Tour onde um dono da camisola amarela é expulso da prova devido a um controlo positivo, "Pedro Peixoto" sobe ao púlpito e diz que o meu cartaz de há um ano foi, e passo a citar, "a coisa mais estúpida que eu já vi na minha vida."

De facto, se há característica que eu não nego à minha pessoa, essa característica é a estúpidez.

 

Mas mais estúpido que ir para a beira da estrada acenar um cartaz para uma prova de ciclismo é ler um artigo com mais de um ano e não procurar no mesmo blog eventuais reacções ao mesmo... Caro "Pedro Peixoto", se não estiver a espalhar a sua ignorância por outros estaminés, sugiro-lhe a colecção de links que já mencionei em epígrafe.

 

Mas "Pedro Peixoto", sinceridade à parte, até demonstra alguma inteligência. Senão repare-se:

"Tem provas que os ciclistas da Voplta a Portugal do Futuro andam dopados? NÃO. Alias não foi nenhum apanhado."

O mais incauto teria concluído que, por não haverem provas que os ciclistas da Volta a Portugal do Futuro andam dopados, nenhum deles anda dopado. Mas "Pedro Peixoto" não conclui dessa forma!

Não, o que ele conclui é que "nenhum foi apanhado".

Façamos de novo uma inversão de raciocínio: se nenhum foi apanhado, isso não invalida a existência de um eventual dopado... Pois não?

Esse eventual dopado é que, por força das circunstâncias (ou graças a uma nova geração de EPO que só se falará no próximo Tour), não foi apanhado.

 

E diz "Pedro Peixoto"...

"Você é uma vergonha na sociedade."

Bolas, esta magoou. Mas não o nego, caro "Pedro Peixoto". De facto, não há nada em mim de que a sociedade se possa orgulhar. Não obstante, apraz-me dizer-lhe que o nome "Pedro Peixoto" nada me diz também...

Ainda assim... Não será maior vergonha para a sociedade ver Ricardo Riccò ser expulso do Tour por ter usado EPO?

 

"Pedro Peixoto" acaba o seu comentário dizendo:

"Sincera,mente, eu não desejo mal a nintguém mas você ja merecia um AVC."

E há aqui alguma ironia no meio disto, pois com este comentário, "Pedro Peixoto" parece querer defender os atletas dopados. Ou, pelo menos, não se preocupa em procurá-los...

E a ironia surge aqui: Caro "Pedro Peixoto", sabia que as probabilidades de ocorrer um AVC aumentam com o consumo de EPO?

Talvez eu mereça um AVC... Mas a julgar pela inexistência de casos na minha família (e também nas minhas idas à Igreja todas as semanas), será mais provável encontrar esses casos de AVC nos pelotões das provas de ciclismo que tanto defende.

01
Ago08

É por coisas destas que não sou nacionalista.

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Desde sempre Cavaco Silva se demonstrou preocupado com a importância que os portugueses dão às instituições e aos procedimentos democráticos.

Porque, na verdade, muitos de nós não se preocupam minimamente com a política.

 

Dada a sua preocupação, o Presidente Silva deu-nos ontem um belo comunicado, quiçá uma aula de termos democráticos. (Vejam e revejam a comunicação aqui.)

O tema é importante. Afinal, os Açores não hão-de chegar à independência assim tão depressa!

Porque nós aqui no continente gostamos de continuar a achar o ananás açoriano um produto nacional.

 

Mas os portugueses, esses... O que acharam?

Viva a redação da SIC, que consegue pérolas geniais em tão pouco tempo.

Vejam aqui esta excelente reportagem.

 

Mas vejam, a sério.

 

"Os Açores têm um presidente, não têm? Eles que se governem! Ele tem que olhar é pelos de cá! A senhora não acha?"

Esta é a prova de que era Rafael Bordalo Pinheiro quem sabia representar este país como deve ser.

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