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há Dias assim...

Há dias históricos, banais, marcantes, deprimentes, excelentes, maus, magníficos, secantes, fantásticos, desinteressantes e, quiçá, bons. E depois também há Dias assim... Se gosta de Dias assim, parabéns. Está no blog certo.

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há Dias assim...

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Dez07

O projecto do PNR para as Berlengas.

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A sério: Não tenho nada contra os gays.

Apraz-me no entanto dizer que me é confuso não considerar o ânus apenas como parte integrante do sistema digestivo.

Mas tudo bem. Cada um faz do seu corpo aquilo que quiser.

 

Mas no Uganda, nem todos pensam assim.

Na verdade, a homossexualidade é proibída por lei no Uganda.

Parece-me uma proibição pretinente.

Se esta lei existisse em Portugal, nunca teríamos o Joaquim Monchique na televisão.

 

Mas no Uganda surgiu uma ideia inovadora (Heis a notícia! Vá, leiam... A sério!). E surgiu da parte de um mufti, que a wikipedia me disse ser um senhor responsável pela interpretação da lei islâmica.

O mufti Sheikh Ramathan Shaban Mubajje propôs ao presidente do Uganda, o senhor Museveni, que todos os gays fossem enviados para uma ilha no Lago Vitória e que lá morressem com o passar do tempo.

 

Parece-me uma postura assim, vá lá... Nazi, não?

Eu não patrocino a homossexualidade de forma alguma.

Mas daí até dizer "Era enfiá-los todos numa ilha e esperar que morressem!" vai alguma distância.

No entanto, este Sheikh Mubajje ainda pensa nos gays: enfiá-los todos juntos na mesma ilha significaria uma festa gay enorme, apenas comparável com os jantares em casa do Cláudio Ramos, com o Carlos Castro e o José Castelo Branco.

 

Seria, no entanto, o seu último prazer antes da morte.

Sim, porque não estou a imaginar os gays a praticarem a agricultura como forma de subsistência.

Estou a imaginá-los a cultivar pepinos e cenouras, sim... Mas não propriamente para as digerir.

 

Mas pensar numa ilha cheia de gays é algo assutador.

Seria a ilha mais chique e arrumada do mundo, isso sim. Com uma fragância a aloé vera por todo o lado!

 

Acho que esta ideia de os colocar numa ilha seria ainda pior.

Porque presumo que no Uganda a população em geral não tenha dinheiro para viajar.

Se todos os gays fossem para a ilha em questão, a população mais pobre começava a ter comportamentos estranhos só para poder ir para a ilha!

Só para poder viajar de barco!

Mas, bolas: Se são gays e querem passear de barco, porque não tentam um telefonema para o Herman?

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