Um emprego de sonho.
Na semana passada passei os meus fins de manhã e inícios de tarde todos (ou quase todos) a ver a transmissão do Campeonatos Mundiais de Atletismo. (Viva o Évora!)
Como tal, não vi nenhuma emissão da rubrica "Tertúlia Cor-de-Rosa" do programa "Fátima".
É verdade: Eu vejo a "Tertúlia Cor-de-Rosa" de vez em quando.
Convenhamos: convém saber o que é que a Elsa Raposo tem andado a fazer nos últimos tempos. Ou melhor, com quem tem andado a fazer! O que ela faz todos nós sabemos...
Mas eu vejo a "Tertúlia Cor-de-Rosa" porque quando estou de férias estou na minha terra natal, onde não possuo TV por cabo e, dispondo apenas dos quatro canais de sinal aberto, opto pelo melhor programa da manhã desses canais: O "Fátima".
Ainda assim, apesar de concentrado nos Mundiais de Osaka, cheguei a fazer um pequeno zapping num dos intervalos da emissão e reparei que Cláudio Ramos não se encontrava na tertúlia. Depreendi então: Cláudio Ramos estava de férias.
E é este o conceito que decidi analisar neste artigo: Cláudio Ramos de férias.
Quando estamos de férias, todos nós procuramos fazer algo diferente do nosso trabalho. Procuramos fugir ao quotidiano!
Vamos a festas, no dia seguinte sentamo-nos no nosso sofá, a ler uma revista, a ver televisão, a falar do que lemos na revista com os nossos amigos. Á tarde vamos comprar roupa, preocupamo-nos com o nosso visual, e ao final do dia vamos a outra festa...
Mas reparem, caros leitores: É isto que Cláudio Ramos faz na sua vida profissional!
Será que ele, durante as férias, vai mesmo fazer algum trabalho digno desse nome? Será que ele faz a bricolage lá em casa para se entreter?
Não creio. A analisar pela postura na fotografia que ilustra este artigo, ele nem com mulheres deve fazer alguma coisa...