O divórcio gera mulheres bem sucedidas.
A ex-mulher do Scott tem uma empresa de papel higiénico.
A do Rol, uma marca prestigiada de relógios.
A ex do Moulin, uma cadeia mundial de electrodomésticos.
A do Karp, uma marca de produtos de limpeza para carpetes.
A ex do Colun, uma empresa de colchões.
A do Fed, uma empresa de transporte de bens.
Depois disto, tenho para mim que o divórcio até é bom para as mulheres.
E só duvido desta afirmação quando reparo que a ex-mulher do Simpl, coitada, só conseguiu arranjar um programa para o Governo de Sócrates.